Clarity

domingo, 19 de junho de 2022

Reflections, the Legacy (part Fifty-Six)


 (In)utilidade

Pensando em como é prazerosa a tão infame inutilidade. A maravilhosa brecha em que se pode se distinguir o raso do profundo, o inoportuno do oportunismo, em termos populares, separar o joio do trigo.

A sensação de liberdade em se poder ser o que não se pode ser quando se é conveniente. A autenticidade de um livro que ninguém precisaria ou teria tempo para ler, mas que os leitores mais assíduos insistem em folhear.

O primeiro gole é amargo, é verdade, o sentimento de solidão é quase inevitável, mas o que vem adiante é uma explosão de satisfação em saber que a sua (in)utilidade é ouro para quem sabe distingui-la de de pirita.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Reflections, the Legacy (part Fifty-Five)


















"O mesmo segundo onde estou já está ficando pra trás,
Assim como a lenha que se queima,
Minha história é escrita,
Da mesma forma que não se transforma o carvão em lenha,
O ontem não se torna hoje, nem o hoje se torna amanhã,
E o ontem fica pregado em um canto da minha mente,
Que por algumas vezes eu visito e por lá quero ficar,
Quando volto e vejo que tudo mudou,
Tento descrever a sensação que tive.
Umas vezes falo sobre as oportunidades perdidas,
Algumas outras falo sobre as dores e feridas,
Outras tantas sobre chegadas e partidas,
Erro ao esquecer que não sou o senhor do tempo,
Pois somente boas memórias podem ser guardadas daquele momento,
Que por infelicidade (ou não) do destino,
Devo chamar de Passado."

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Reflections, the Legacy (part Fifty-Four)


Não deu certo ser o cara legal,
Ser o palhaço do show.
Acho que chegou a hora de mudar,
Hora de mentir, hora de fingir.

Ninguém se importa com o que você sente,
Só te dão tapinhas nas costas,
Esperando você terminar pra te dizer que tudo vai ficar bem,
É tudo baseado em conveniências,
Nós estamos todos sozinhos.

Está na hora de vaiar o show,
E chutar tudo e todos que vierem,
Pois já estou cansado de ser chutado,
A maré vai mudar.

terça-feira, 29 de maio de 2012

昔々 (四)

26-27-28/05/2012


昔々 (三)

25/05/2012


quarta-feira, 23 de maio de 2012

昔々 (二)





Dia 22/05/2012








昔々 (一)

Dia 21/05/2012







quarta-feira, 11 de abril de 2012

Reflections, the Legacy (part Fifty-Three)

Medos - Estou curioso para saber o que eu seria sem meus medos. Será que correria livre pelas estradas da vida sem olhar pra trás? Ou pularia de um prédio para sentir a deliciosa sensação de voar, mesmo que fosse por uma única vez? Talvez tivesse coragem de dizer tudo àquilo que eu sei que preciso dizer. O medo é uma porta que nos segura quando vamos passar dos limites, entretanto às vezes é melhor viver uma vida sem limites do que viver uma vida sem sentido.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Reflections, the Legacy (part Fifty-Two)


Escolhas (2)- Trabalhar no que não se gosta é uma tolice, por pouco tempo é justificável, mas o que mais se pode ver são pessoas que não vivem. Se alguém trabalhar 8 horas por dia em média, o que corresponde a 1/3 do dia, por 35 anos, ela terá trabalhado 8,5 anos da sua vida! Gostar do que se faz é uma arte, a felicidade é um dos ingredientes para o sucesso profissional. Felicidade + Trabalho = Sucesso. Insatisfação + Trabalho = Tempo Perdido. Simples assim...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Reflections, the Legacy (part Fifty-One)


Sucesso - É algo que hoje nos atiça a imaginação, que buscamos incansavelmente, nos leva a extremos, ao ponto de esquecermos nossos medos e atingirmos nossos limites.
Embora seja tão importante o sucesso, não sabemos como alcança-lo, não sabemos fazer o bolo sem uma receita, copiamos a receita de pessoas de sucesso, seguimos na estrada que já foi desbravada ao invés de trilhar a nossa própria.
Se copiarmos a receita do bolo, faremos um bolo bom. Se inovarmos com uma receita própria, faremos um bolo melhor ainda, e o melhor de tudo, com a nossa própria marca. Sejamos os copiados e não as cópias.